Por onde andariam as fadas, os monstros e outros seres fantásticos?: problematizando corporalidades e suas interseccionalidades a partir das obras cinematográficas Vênus Negra e Preciosa

 

Autores: Marcio Alessandro Neman do Nascimento, Thiago Cardassi Sanches, William Siqueira Peres.


 “O cinema, com suas produções de narrativas imagéticas, tem sido concebido como um dos mecanismos tecnológicos de grande potência política e disparador de expressão de pensamentos e culturas, temporalidades, historicidades, lugares, transitoriedades e permanências, portanto, produção de subjetividades. Inventado no final do século XIX, o cinema espalhou-se pelo mundo como uma das principais formas de produção ético-estética, de entretenimento e de forte atração que se exerceram/exercem sobre o imaginário do espectador, a partir do século seguinte. Mesmo com o surgimento de outras tecnologias visuais, como, por exemplo, televisão, vídeo e diversas plataformas de tecnologias digitais, a invenção fascinante do cinema e suas fabulosas produções no campo do fantástico ainda reverberam discursos polifônicos de como se pensar o pathos humano e as conexões com outras realidades que não são percebidas ou não valorizadas no cotidiano. O cinema também sempre foi uma fonte possível para trabalhos historiográficos, sendo um suporte catalizador de vivências, memórias e acontecimentos de todas as ordens de existências, além de ser uma fonte visual passível de registro e investigação” (NASCIMENTO, SANCHES, PERES, p. 174).


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NASCIMENTO, Marcio Alessandro Neman do; SANCHES, Thiago Cardassi ; PERES, William Siqueira. Por onde andariam as fadas, os monstros e outros seres fantásticos?: problematizando corporalidades e suas interseccionalidades a partir das obras cinematográficas Vênus Negra e Preciosa. In: LEMOS, Flávia Cristina Silveira; GALINDO, Dolores; BICALHO, Pedro Paulo de Gastalho; OLIVEIRA; Flávio Valentim de; SANTOS, Igor do Carmo; SANTOS, Arthur; ELMENESCANY, Érica de Nazaré Marçal; ALMEIDA, Mário Tito Barros. (Orgs.). Criações transversais com Gilles Deleuze: artes, saberes e política. Curitiba: CRV, 2016, p. 171-188.

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