“A escuta sensível para além das grades”: oficinas com mulheres aprisionadas


Parte da equipe em ação na Cadeia Feminina Municipal de Rondonópolis

Autores: Márcio Alessandro Neman do Nascimento, Kesley Gabriel Bezerra Coutinho, Lorena Lopes de Oliveira, Anita Cristina Gonçalves da Rocha, Jefferson Adriã Reis

 

Resumo: O presente artigo objetiva apresentar atividades socioeducacionais e políticas desenvolvidas com mulheres em condição de privação de liberdade em uma unidade prisional de um município de médio porte do sul de Mato Grosso. O posicionamento teórico-metodológico esquizoanalista apoia a tríade teoria-prática-supervisão por meio de “rodas de conversas” executadas por discentes de um curso de Psicologia. Concluímos que as atividades desenvolvidas produzem condições para a expressão de subjetividades normatizadas, mas também produzem maneiras singulares de condução de suas existências, estabelecendo uma conexão polifônica aberta e coletiva, baseada em respeito, compreensão e problematizações importantes sobre como superar o processo de institucionalização e construir um projeto de vida ao retornarem ao convívio social em meio aberto.

 

Palavras-chave: Prisão; Gênero; Subjetividade; Psicologia.

 

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Maira Gall